Brecht no teatro
O Desenvolvimento de uma estética

Bertolt Brecht


Tradução: Reinaldo Pedreira Cerqueira da Silva

HTML: Fernando Araújo.

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“(...) a regra inflexível é que a prova do pudim está em comê-lo”

Conteúdo

Introdução

PARTE UM 1918-1932

1 Frank Wedekind

2 Um acerto de contas

3 Ênfase no Esporte

4 Três elogios para Shaw

5 Conversa com Bert Brecht

6 Discurso de rádio

7 Devemos abolir a estética?

8 O Teatro Épico e suas Dificuldades

9 Última Etapa: Édipo

10 Um diálogo sobre atuação

11 Sobre formulário e assunto

12 Um exemplo de pedagogia

13 O teatro moderno é o teatro épico

14 A literarização do teatro

15 O filme, o romance e o teatro épico

16 O rádio como instrumento de comunicação

17 A questão dos critérios para julgar a ação

18 Impacto indireto do teatro épico

PARTE DOIS 1933-1947

19 Entrevista com um exílio

20 Teatro para o prazer ou Teatro para a instrução

21 O drama alemão: pré-Hitler

22 Críticas à produção nova-iorquina de Die Mutter

23 Sobre o uso da música em um teatro épico

24 Efeitos da alienação na atuação chinesa

25 Notas para Die Rundkopfe und die Spitzkopfe

26 Na música Gestus

27 O popular e o realista

28 No verso sem rimas com ritmos irregulares

29 A cena da rua

30 No teatro experimental

31 Novas Técnicas de Atuação

32 Dois ensaios sobre atuação não profissional

33 notas sobre o jogo folclórico

34 Efeitos da alienação nas imagens narrativas do Elder Brueghel

35 Uma pequena aula particular para meu amigo Max Gorelik

36 Construindo uma peça: Galileo de Laughton


Inclusão: 06/05/2020