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Autor uruguaio, escreveu mais de quarenta livros, que já foram traduzidos em diversos idiomas. Suas obras transcendem gêneros ortodoxos, combinando ficção, jornalismo, análise política e História. Citações memoráveis de Galeano: “Nos mijam e os jornais dizem que chove.”; "Amanhã não é outro nome para hoje.”; “A primeira condição para modificar a realidade consiste em conhecê-la.”; "Somos o que fazemos, mas somos, principalmente, o que fazemos para mudar o que somos."
Na adolescência, trabalhou em empregos nada usuais, como pintor de letreiros, mensageiro, datilógrafo e caixa de banco. Aos 14, vendeu sua primeira charge política para o jornal El Sol, do Partido Socialista. Galeano iniciou sua carreira jornalística no início da década de 1960 como editor do Marcha, influente jornal semanal que tinha como colaborador Mario Benedetti. Foi também editor do diário Época e editor-chefe do jornal universitário por dois anos. Em 1971 escreveu sua obra-prima "As Veias Abertas da América Latina". Em 1973, com o golpe militar do Uruguai, Galeano foi preso e mais tarde seu nome foi colocado na lista dos esquadrões da morte e, temendo por sua vida, exilou-se na Espanha, onde deu início à trilogia Memória do Fogo. Em 1985, com a redemocratização de seu país, Galeano retornou a Montevidéu, onde viveu até sua morte.
Fonte: Wikipédia e Grupo Eduardo Galeano de Estudos e Pesquisas Latino-Americanas em Comunicação Social
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